segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul, terra e cor

Eu quero andar nas coxilhas sentindo as flechilhas das ervas do chão, ter os pés roseteado de campo, ficar mais trigueira como o sol de verão, fazer versos cantando as belezas dessa natureza sem par, e mostrar para quem quiser ver, um lugar para viver sem chorar. É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul, terra e cor, onde tudo que se planta cresce, e o que mais floresce é o amor. Eu quero me banhar nas fontes e olhar o horizontes com Deus, sentir que as cantigas nativas continuam vivas para todos, quero ver os campos cheios de flores, quero sentir o cheiro da terra que eu mais amo, e mostrar para quem quiser, um lugar pra viver sem chorar.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mudanças...

Mudar é um processo inevitável ao longo da vida. Mudamos de escola, mudamos de casa, mudamos de amigos, de namorados, mudamos de planos, de emprego, de projetos. Quando a mudança é desejada, é ótimo; quando a mudança é esperada, é previsível; mas quando a mudança é inesperada e ainda por cima não vem de encontro a tudo aquilo que tínhamos entretanto planejado, é lixada. Mas esta não tem de ser necessariamente má. Apenas não nos tínhamos preparado para ela, ainda que soubéssemos que mais cedo ou mais tarde iria acontecer. Mas acredito sempre que tudo acontece por uma razão, e quando não a vemos, a vida dá-nos sinais para tal. Ainda que seja difícil, que não queiramos mudar, que achemos que ainda não é a altura. "Não há alturas ideais, elas aparecem e nós é que temos de fazê-las certas ou não." E, nessas alturas, costumo pensar para mim: fecha-se uma porta, abre-se uma janela, e se aconteceu é porque tinha de ser. Porque sou otimista, por que levo a vida como uma aventura, um mistério e uma caminhada onde nunca sabemos onde vamos parar, mas há-de ser bom com certeza, quer seja pela satisfação, quer seja pela experiência.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Good Afternoon!

Esqueçamos o último post!

Hoje vai ser mais um dia de pura ansiedade. Estou a esperar.
Os dias estão a passar tão rápidos, 2011 já bate a nossa porta. Meus sonhos estão casa vez mais próximos da realidade, os dias passaram a ser curtos, as noites passaram a ser longas, tudo esta mudando por aqui.
Bom, hoje é domingo, não tenho muito o que fazer, mas espero que o dia renda. Ao invez de sair, ficarei por aqui, adiantando um pouco o trabalho da próxima semana, só não pense que é isso o que eu quero, rs!
Até já consigo imaginar a próxima semana, espero construir e aplicar meu trabalho nos próximos posts. (Site Novo)
Estou de boa hoje, não há crises existentes, afinal já é 2011.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Aos gremistas...



Em 2014, às vésperas da Copa do Mundo no Brasil, o guri gremista de 9 anos chega todo eufórico para o jogo contra o São Luiz de Ijuí, pelo Gauchão, única competição que ele viu seu time ganhar até então. Ao entrar no estádio ele se dirige ao pai:
– Pai, porque nosso estádio não tem o distintivo do nosso time?
_É porque... bem... deve ser porque o estádio ainda não é nosso, meu filho... só vai ser nosso quando tu tiveres uns trinta anos.
– Ah, que pena! Por isso que a Copa vai ser no Beira-Rio?
– Não sei direito, deve ser porque na época em que escolheram os estádios a gente ainda não tinha um.
O menino resolveu então mudar de assunto, pois viu
que o pai ficou um pouco incomodado. Ainda mais entusiasmado, ele comenta:
_ Pai... ontem o meu amigo falou sobre uma vitória heróica do nosso time, uma tal de Batalha dos Aflitos. Como foi isso pai? Foi decisão do Mundial, da Libertadores, Sulamericana,
Brasileiro?
– É... hmm... foi final do Brasileiro, meu filho.
– Legal pai... e contra quem foi? Inter, São Paulo, Flamengo, Santos?
_Não filho... na verdade foi pelo Campeonato Brasileiro da 2ª divisão, contra o Clube Náutico Capibaribe, de Pernambuco, estado com grande tradição no futebol brasileiro naquela época. Com isso conseguimos subir para a Série A pela segunda vez!!
– Segunda vez? Então teve outra Batalha dos Aflitos pai?
– Não filho... na outra vez acho que ficamos em nono ou décimo.
– Ué, mas não sobem só 4?
– É que naquele ano a CBF mudou o regulamento para nos dar uma forcinha.
– Ah tá... – sussurrou o guri, meio cabisbaixo.
Ficou calado por alguns segundos e voltou a questionar o pai:
– Mas o Inter já passou por algum fiasco parecido como esse pai?
Aí o pai se encheu de orgulho, estufou o peito e relatou:
– Filho, tu nem sabe... uma vez eles perderam de dois a zero para um tal de Mazembe!
– É mesmo pai? Hahahaha. Que legal!!! Foi pela 2ª divisão do Brasileiro também?