Todos os dias, todos nós procuramos algo. Se acordamos bem dispostos, procuramos manter-nos assim todo o dia. Procuramos animar um amigo que está mais triste. Procuramos o sucesso. Novas formas de fazer algo que a rotina já tornou usual. Um bom momento. Procuramos dinheiro. Aquele alguém ideal. Mas, muitas vezes, esquecemo-nos do mais importante. "Procurarmo-NOS."
Não podemos partir em busca de algo exterior se nós próprios nos transcendemos. Como atingir o que queremos, se o essencial é atingir o âmago de nós mesmos?
Porque (re)agimos daquela maneira, naquela situação? Porque me sinto assim se acho que foi o melhor?
Por muito que a vida nos proporcione algo exterior, o interior tem de estar resolvido antes. O essencial é a alma. A tranquilidade. A segurança de nos conhecermos a nós mesmos. De saber o que é melhor para sermos mais felizes. O espírito. Porque o corpo, esse, vem depois. É necessário arriscar, sem medo de falhar. Se falhar, não há que ter medo de chorar.
Se tivermos de o fazer, repensemos a vida, mas nunca, NUNCA devemos recuar.
E, sobretudo, é necessário darmos uma nova oportunidade a nós mesmos
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